Executar wsl --install
em algum Terminal
Reinciar o PC e abrir novamente o Terminal
Digitar user e senha (pode ser um espaço)
Abrir a documentação do Arch Linux pra WSL 2
Baixar ZIP, extrair o ZIP no Disco Local
Abrir a pasta C:\Arch com cd Arch
e rodar .\Arch
para que o Arch.exe seja executado
Depois do Arch instalado, verifique se a opção “Executar esse perfil como Administrador” está marcada, no Windows Terminal, dentro do perfil do Arch, e então podemos abrir o sistema.
Voltamos para Documentação do Arch Linux pra WSL 2 e seguimos as Configurações após a instalação. Vamos até os passos finais neste tópico
Nos comandos iniciais, precisamos avisar qual usuário será o padrão para o Arch e, pra isso, precisamos abrir novamente o Terminal (sem ser o do Arch)
Abrir a pasta com cd Arch
E digitar (se você estiver na Prompt de Comando, não precisa digitar .\
no início do comando)
.\Arch.exe config --default-user {seu usuário}
Para atualizar o Arch, antes dos demais comandos:
sudo pacman -Syyuu
Às vezes será necessário ficar em dia com as credenciais do sistema. Pra isso deve-se utilizar:
sudo pacman -Syy archlinux-keyring
E depois, para atualizar as keys do Arch Linux:
sudo pacman-key --refresh-keys
Instalar base-devel
sudo pacman -S base-devel
Instalar Git
sudo pacman -S git
Configurar o Git com os comandos
git config --global user.name "Seu nome completo com espaços"
git config --global user.email seuemail@exemplo.br
Configuração do GitHub CLI e Tokens do GitHub
Se preferir, já adiante a configuração do token do GitHub ao seu terminal, instalando o GitHub CLI e copiando seu token (passo a passo de como fazer um está aqui), você poderá configurá-lo usando o comando abaixo e seguindo as instruções:
gh auth login
Isso vai evitar mensagens chatas de erros com o gerenciamento dos seus repositórios no GitHub. Lembre-se de renovar sempre os Tokens e cadastrá-los novamente.
Estava intrigado pra saber qual a IDE que o DHH usa em seus vídeos ou em seu trabalho, e se chama TextMate, que é disponível apenas para Mac. Para Linux, temos a opção chamada Mate, mas ainda não consegui tempo pra testar. Parece muito com o Sublime Text
Vamos executar o comando abaixo e depois digitar code .
no Terminal pra poder instalar e testar o Visual Studio Code no Arch
sudo pacman -S wget
A Microsoft disponibilizou um guia para instalação de Ruby no VS Code recentemente, com o uso da extensão poderosa Ruby LSP
Para instalar o LunarVim, precisamos:
Instalar NeoVim
sudo pacman -S neovim
E seguir as instalações que a Documentação do LunarVim lista, como Python, executando comando abaixo, e principalmente o Cargo (gestor de sistema e pacotes de Rust).
sudo pacman -S python-pip
Para instalar o Node.js, precisamos rodar os comandos
sudo pacman -S curl
curl -o- https://raw.githubusercontent.com/nvm-sh/nvm/master/install.sh | bash
e reiniciar o Arch e para instalar o Release do Node
nvm install --lts
Depois de todos passos acima, precisamos executar o comando abaixo para poder habilitar tudo que instalamos anteriormente e depois, finalmente instalar o LunarVim com o comando descrito e todas suas dependencias
export PATH=~/.cargo/bin:~/.local/bin:$PATH
Depois dos passos acima, ao digitar lvim
no Terminal, o LunarVim é aberto normalmente
Espaço
dá pra acessar alguns dos menus principais do LunarVim e Ctrl + H
vai pro lado esquerdo e Ctrl + L
vai pro lado direitoSe tentar abrir o LunarVim de qualquer lugar dentro do Arch, neste momento, não iremos conseguir, pois ainda falta uma configuração no ZSH:
Abrir as configurações do ZSH executando code ~/.zshrc
E colar o comando abaixo no final do documento e salvar o documento
export PATH=$HOME/.local/bin:$HOME/.cargo/bin:$PATH
Ao abrir novamente o Arch, podemos rodar lvim
na HOME para poder chamar o Lunar Vim.
O AstroNvim tem sido uma ótima descoberta pra mim e creio que seja também uma ótima IDE para usar para desenvolvimento. Siga os passos da documentação oficial do site do AstroNvim para instalação.
Para instalar o Sublime Text, podemos seguir a documentação oficial e, no fim, digitar
sudo pacman -Syu sublime-text
ou
yay -S sublime-text-{VERSION}
Depois de tudo instalado corretamente, ao digitar subl
podemos abrir o Sublime.
Sublime Merge é a ferramenta de controle de versão do Sublime Text e age em conjunto com a IDE. Pra instalar devemos seguir a documentação.
O uso é dentro do Sublime Text mesmo, ao clicar no nome da branch ao lado direito inferior da IDE.
Para instalar alguma IDE da JetBrains, precisamos rodar
yay -S fuse
que instala dependências para que a Toolbox da Jetbrains seja aberta, e
yay -S jetbrains-toolbox
para justamente instalar o gerenciador de IDE’s da Jetbrains. Depois de tudo instalado, rode um which jetbrains-toolbox
e depois cd {PATH jetbrains-toolbox}
para ir até o caminho e abra a Box com o comando jetbrains-toolbox
.
O yay é um Arch User Repository (AUR), diferente do pacman
.
Para instalá-lo, siga a documentação, ou:
Abrir a pasta temporária do Arch com cd /tmp
e executar
git clone https://aur.archlinux.org/yay.git && cd yay && makepkg -si
A partir deste momento, banimos o uso do pacman
e usaremos yay
para instalar dependencias.
Para gerenciar senhas a cada git push
, será necessário instalar a ferramenta do GitHub CLI e depois digitar gh
no terminal e seguir as instruções. O comando para instalação do CLI é
yay -S github-cli
Rodamos
yay -S zsh
Depois do passo da documentação, precisamos instalar o pacote de fontes MesloLGS NF e mudar o Tipo de fonte do perfil do Arch, no Terminal, para o MesloLGS NF recém instalado
Após instalar e configurar a fonte, precisaremos rodar o comando abaixo para poder instalar as dependências necessárias para o PL10K
yay -S powerline-fonts awesome-terminal-fonts
Executar o comando chsh -s /usr/bin/zsh
pra padronizar o zsh como o bash principal
Abrir nova aba pra poder configurar o ZSH
Caso queira mudar alguma configuração indesejada, rodar
p10k configure
Um plugin conhecido pro ZSH seria o zsh-autosuggestions:
Primeiro vamos criar uma pasta chamada .zsh
na home do Arch usando comando
mkdir .zsh
Depois iremos seguir a instalação da documentação e abrir novo terminal pra settar o novo plugin
O asdf
auxilia Seguindo a documentação do asdf
Rodamos
yay -S asdf-vm
Caso ele peça algumas dependências no final da instalação, pode instalar para que tudo funcione 100% garantido.
Vamos abrir novamente o .zshrc
com code ~/.zshrc
pra poder settar o asdf toda vez que abrimos o terminal, colando o comando abaixo e reiniciamos o Terminal:
source /opt/asdf-vm/asdf.sh
A partir daqui você pode seguir a documentação do asdf para instalação da sua linguagem através de plugins. No meu caso, preciso instalar Ruby, então precisei digitar
asdf plugin add ruby
Depois de instalado plugin do Ruby, posso consultar uma lista das versões de Ruby que posso baixar usando asdf list-all ruby
Pra baixar e configurar a versão que estou usando em meus projetos atuais, precisei rodar
asdf install ruby 3.2.0
ou use latest APENAS SE caso a ultima versão seja realmente a que você quer. Prefira os números de qualquer forma
asdf install ruby latest
Pra poder dizer que essa versão do Ruby é a versão que quero para todo meu ambiente e seus projetos futuros, rodamos
asdf global ruby 3.2.0
ou (opicional)
asdf global ruby latest
Pra poder mudar a versão do Ruby localmente em algum projeto, rodamos
asdf local ruby 3.2.0
ou (opicional)
asdf local ruby latest
Instalar linguagem a ser usada e usar o Arch1.
Pra habilitar o comando ./bin/setup
(no caso do Rails) no Terminal, precisamos rodar
chmod +x bin/setup
Em breve atualizar documentação pra Inglês ↩